"Vamos lá falar daquela prenda que tanto queremos oferecer a ela, mas que dito da boca para fora parece mal!"
Ora então espero que tenha sido um Natal à maneira, e que tenha sido uma excelente oportunidade para oferecer um brinquedo bem adulto - acho.
Não sei como é com os outros, mas chegada a esta altura fico sempre muito atrapalhado em decidir o que oferecer à minha cara metade.
Strap-ons, bolas, anéis, latex, dildos ou vibradores, sejam mini, realísticos, jelly, hi-tech, crystal, ponto-g ou tradicionais, etc... sejamos justos, brinquedos para ajudar à festa não faltam! Quanto muito falta coragem para aceitar aquele lado mais perverso e aceitar o prazer tal como ele é!
Mas como dizia, tenho sérias dificuldades em saber o que escolher, e para que efeitos. Quero com isto discutir o bom uso destes brinquedos... na vida a dois!
Há muitos brinquedos, e no meu entender quase todos são muito egoístas! Parece que são para uso individual. Mas reconheço a fantástica vantagem que a sua utilização pode ter quando introduzido no meio de uma relação, ou queca - como quiserem!
Ora, esta utilização levanta muitas questões - naturalmente relacionadas com uma possível sensação de insegurança masculina - se por um lado, é divertido, não existe um risco de se sentir substituído? E se o brinquedo for maior? E se elas gostam da dita DP? Será o brinquedo suficiente?... e se, glup, nós gostarmos do brinquedo?
Claro que destas perguntas, não se esperam respostas sensatas, porém são úteis para, de forma simples, levar a pensar nas formas como um brinquedo pode ser utilizado no meio de dois brincalhões. O potencial da sua estimulação é algo de gigantesco... e com pouquíssimo esforço! ^^
Mas recuando um pouco, para mim são brinquedos, sugestivamente, egoístas. Mas eu gosto de pensar que o seu uso no antes, durante e... durante, têm o seu espaço bem merecido. Isto porque penso que o factor brinquedo ajuda, e muito, na desinibição. A perspectiva ordinário do seu uso, no meio de uma relação ou coiso, vá, funciona como um "se é para brincar, então não faz mal..." e vai daí, todos se deixam levar pelas mais ousadas "brincadeiras" - com os seus limites, mas sempre alargados!
Não vou entrar numa redundância argumentativa e cliché de que vale a pena, e que acho que se deve experimentar, porque assumo que, ou já experimentaram, ou que já imaginaram o filme na cabeça. E é aqui que pergunto: Vale a pena? É um investimento ou é um desperdício? ...e é mais giro com, ou sem brinquedo?
E agora só para elas: Imaginam-se com um strap-on? E agora só para eles: deixavam?
Ui que audácia!
AlfmaniaK
PS: Para a próxima falamos de algemas, sempre é mais passivo!
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