Qual é a coisa, qual é ela, que não é tabu mas ninguém fala nela?
Exactamente! Era nisso mesmo que estava a pensar...
Quando os papás estão no truca-truca e são apanhados em flagrante!
Claro que posso começar por quando nós apanhamos os nossos papás nessa coisa do truca-truca!
Quase todos já ouviram os pais no bem bom. Em algum momento da nossa vida, lá os conseguimos ouvir, ou pelo menos temos reminiscências na memória de os ter topado alguma vez!
Provavelmente, até comentamos isso com amigos, enquanto jovens... porém, depois de crescidos, chega a nossa vez! E vai daí... sexo em casa, com menores a dormir, passa a ser um filme muito giro. Controlar os gemidos. Evitar dar estocadas com força - porque, ao contrário dos outros dias, a cama faz um barulho infernal -, aguentar-se naqueles momentos em que se está mesmo, mesmo afim...e não pode ser, enfim, faz-se de tudo para "tentar" não ser topado.
Acredito que todos, ou grande maioria, passa por este tipo de autocontrolo, e prova disso é a forma como falamos entre amigos o bom que vai saber o tal fim-de-semana sem os miúdos!
Mas vamos elevar a parada: E ser-se apanhado em flagrante pelos miúdos? Upa upa! Disto parece ninguém falar, e custa-me acreditar que não aconteça!
Como é que se lida com isto? E a idade das crianças, permite explicar?
Enfim... coisas que não são tão tabu como fazer strip por webcam, mas vai daí... ninguém fala disso. Será que é assim, tão... constrangedor?
Ou será que há quem consiga falar nisso?
AlfmaniaK
Imagem retirada da internet
A maioria de nós já viu ou ouviu falar do filme Atracção Fatal, um filme em que é relatada a história de um caso extraconjugal em que claramente alguém perde o sentido da realidade e a coisa termina em tragédia.
Por estes dias alguém me fez chegar um fax que anda a circular por algumas empresas da zona do Porto e que começa assim:
"Caros senhores, apresento os feitos gloriosos e as palavras de um "omem" que não merece ter letra h nem pequena.
...
Reparem nos bonitos textos que me enviou, inclusivamente, o seu amor doentio por mim.
Que dignidade tem este "omem" que acabou por destruir a minha vida e mantém a dele como era antes de me conhecer e me amar"
A carta, que vem identificada e assinada, refere as pretensas promessas de amor eterno que um senhor, também completamente identificado e "felizmente" casado… com outra, fez a esta senhora.
Anexos ao fax vem cópias de emails com poemas de amor e um texto em que o senhor explica os motivos porque a relação entre os dois tem que terminar.
Tirando o detalhe da cusquice, quando vi a carta e o email o primeiro que me veio à cabeça foi:
Mulher que se sente enganada é fodida.
Pensando melhor, como é que alguém é capaz de pegar numa carta destas em que está escrito com todas as letras o seu nome e até o nome da empresa em que trabalha e envia para um grupo de pessoas? Até que ponto o amor e o desengano podem cegar as pessoas?
Voltando ao meu pensamento inicial, acho que já todos nós ouvimos casos destes ou parecidos, e por norma o protagonista é uma mulher, porque será que nunca ouvimos falar de casos destes em que o protagonista seja um homem? Porque será que o síndrome do engano é sempre visto e tem reacções mais fortes nas mulheres? O homem até pode ser visto como corno quando é vitima de relação extraconjugal pela queridíssima esposa, mas nunca ouvimos falar de um homem enganado numa situação destas.
Porque é que as enganadas são sempre as mulheres?, e porque é que uma mulher que se mete numa situação em que claramente é a outra, depois se sente enganada até ao ponto de fazer figuras tristes destas? Somos assim tão diferentes os homens e as mulheres na forma como vemos as relações pessoais e sexuais?
Nai.
Chegou a minha vez. Ora deixem-me escrever.
Há uma coisita que me mete nojo. Sim, muito nojo. Tanto nojo que consigo pensar nisso e depois ir vomitar para a casa de banho o jantar de há duas semanas. Conseguem ver o exagero?
Homens a terminar uma relação." Amo-te muito mas acho melhor ficar por aqui para não te fazer sofrer." WTF?! Mais vale sacarem da pistola e darem logo um tiro no meio da pinha. Dá para perceber que é mentira, dá para ver que não sabem o que significa amor e muito menos se estão a ralar se sofremos ou não. Querem despachar a coisa mas sem choros. Sim, porque uma mulher chora imenso e dá trabalho. Só falta mesmo levarem um presente fabulastico e oferecer como premio de consolação. Ao genero: vê se te calas e me deixas ir "comer" para outro lado. Esta forma artistica de terminar relações serve para quê? Para além de nos manter caladinhas e sem muitos berros, conseguem deixar nos cheias de esperança que por acaso só serve para não conseguirmos deixar de pensar naquele cabrão e não irmos "comer" para outro lado. "Ele volta para mim, ele volta para mim." Pensamos. Ele não volta e tu ficas agarrada àquilo até perceberes isso.
Na falta de tomates, é assim que os homens funcionam. E há tantos por aí.
Como prometido, vou prosseguir com mais uma questão abordada no programa Conselhos de Sue , e à qual ela não conseguiu responder.
"Vamos lá falar daquela prenda que tanto queremos oferecer a ela, mas que dito da boca para fora parece mal!"
Ora então espero que tenha sido um Natal à maneira, e que tenha sido uma excelente oportunidade para oferecer um brinquedo bem adulto - acho.
Não sei como é com os outros, mas chegada a esta altura fico sempre muito atrapalhado em decidir o que oferecer à minha cara metade.
Strap-ons, bolas, anéis, latex, dildos ou vibradores, sejam mini, realísticos, jelly, hi-tech, crystal, ponto-g ou tradicionais, etc... sejamos justos, brinquedos para ajudar à festa não faltam! Quanto muito falta coragem para aceitar aquele lado mais perverso e aceitar o prazer tal como ele é!
Mas como dizia, tenho sérias dificuldades em saber o que escolher, e para que efeitos. Quero com isto discutir o bom uso destes brinquedos... na vida a dois!
Há muitos brinquedos, e no meu entender quase todos são muito egoístas! Parece que são para uso individual. Mas reconheço a fantástica vantagem que a sua utilização pode ter quando introduzido no meio de uma relação, ou queca - como quiserem!
Ora, esta utilização levanta muitas questões - naturalmente relacionadas com uma possível sensação de insegurança masculina - se por um lado, é divertido, não existe um risco de se sentir substituído? E se o brinquedo for maior? E se elas gostam da dita DP? Será o brinquedo suficiente?... e se, glup, nós gostarmos do brinquedo?
Claro que destas perguntas, não se esperam respostas sensatas, porém são úteis para, de forma simples, levar a pensar nas formas como um brinquedo pode ser utilizado no meio de dois brincalhões. O potencial da sua estimulação é algo de gigantesco... e com pouquíssimo esforço! ^^
Mas recuando um pouco, para mim são brinquedos, sugestivamente, egoístas. Mas eu gosto de pensar que o seu uso no antes, durante e... durante, têm o seu espaço bem merecido. Isto porque penso que o factor brinquedo ajuda, e muito, na desinibição. A perspectiva ordinário do seu uso, no meio de uma relação ou coiso, vá, funciona como um "se é para brincar, então não faz mal..." e vai daí, todos se deixam levar pelas mais ousadas "brincadeiras" - com os seus limites, mas sempre alargados!
Não vou entrar numa redundância argumentativa e cliché de que vale a pena, e que acho que se deve experimentar, porque assumo que, ou já experimentaram, ou que já imaginaram o filme na cabeça. E é aqui que pergunto: Vale a pena? É um investimento ou é um desperdício? ...e é mais giro com, ou sem brinquedo?
E agora só para elas: Imaginam-se com um strap-on? E agora só para eles: deixavam?
Ui que audácia!
AlfmaniaK
PS: Para a próxima falamos de algemas, sempre é mais passivo!
Nos meus tempos de aluno do IST, quando saia para os lados do Arco do Cego, lá estavam elas, de dia eram as senhoras dentro dos carros em paciente espera, no inicio da noite eram as miúdas com ar de ressaca que paravam na borda do passeio em espera que algum carro parasse a tempo da próxima dose. Por volta da meia noite chegavam elas, saltos de agulha, roupas justas que mais que esconder mostravam corpos torneados e pernas longas. De longe, e muitas vezes de perto, são o sonho da maioria dos homens, corpos jovens e esguios.
Um dia ia a passar e duas delas conversavam, acho que foi a primeira vez que reparei, aquela voz não condizia com aquele corpo, uma voz máscula num corpo feminino, fiquei chocado e de boca aberta. Um carro parou, um homem só, 1 minuto de conversa e ela/ele entrou, a outra esperou pelo carro seguinte, mais um minuto de conversa e lá foi. Carros de alta cilindrada que há prazeres só ao alcance de alguns
Se dermos uma volta pelas páginas de relatos que abundam pela internet, vemos que absolutamente todos os relatos de transexuais que encontramos envolvem relações com homens, muitos deles heterossexuais, alguns bissexuais, mas raramente gays.
Existe a ideia generalizada que quem procura os serviços dos transexuais são os gays, penso que é uma ideia errada, quem os procura são heterossexuais, muitos deles felizmente casados, vão à procura de quê?
Vivemos numa sociedade de mentalidades cada vez mais abertas, cada vez mais queremos experimentar novas coisas, novas sensações, viver a vida. O desejo de experimentar leva-nos mais longe, mais alto, mais rápido, mas também nos leva a novas sensações, a novas drogas, ..e claro, a novas experiências sexuais. É por isso que elas/eles tem clientes, porque cada vez mais nos deixamos levar pela imaginação a nível sexual.. e a imaginação, é algo que não tem limites.... e dizem por aí, que na variedade é que está o sabor....será?
Nai.
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